Jeep traz espírito de aventura para os elétricos
Estilo, funcionalidade e prestígio estão vivos no ADN da marca, que agora oferece uma gama eletrificada para se afirmar como líder mundial no mercado dos SUV movidos a energia verde

Não há orçamento de comunicação e relações públicas que pague um patamar de notoriedade que apenas algumas marcas no mundo conseguem atingir, por mais que queiram. A Jeep é um desses casos em que a marca se confunde com o produto e acaba por lhe emprestar o nome – quantas vezes usamos “jipe” para nos referirmos a um tipo de veículo? Um dos segredos para este sucesso é a relação que o emblema de origem norte-americana – hoje parte do Grupo Stellantis, liderado pelo português Carlos Tavares – mantém com os consumidores, mas também a fiabilidade que caracteriza a família Jeep.
A marca atravessa hoje um período de transformação que inclui uma forte aposta na eletrificação dos seus modelos, mantendo o espírito aventureiro e a funcionalidade que fazem parte do seu ADN. O compromisso com a sustentabilidade é parte central da estratégia da Jeep, que definiu como meta chegar a 2030 com 100% da sua frota eletrificada na Europa e 50% nos Estados Unidos. A ambição é grande, mas os argumentos que já lhe conhecemos hoje mostram que tem tudo para vencer.




AVENGER, O SUPER HERÓI DOS SUV ELÉTRICOS
Apresentado no Salão Automóvel de Paris, em 2022, o Avenger representa o que a marca reserva para o futuro: a mesma fiabilidade, o prestígio e, sobretudo, com zero emissões de CO2. Trata-se do primeiro modelo totalmente elétrico da Jeep, um SUV compacto que é agora o ponto de entrada para a restante gama, mas que traz consigo argumentos de peso.
O Jeep Avenger tem pouco mais de quatro metros de comprimento, ainda que as portas concedam acesso a um interior que impressiona pelas generosas dimensões para conforto dos ocupantes ou até mesmo para o transporte de artigos maiores, muito devido à utilização da plataforma e-CMP2 da Stellantis. Mas o que verdadeiramente marca a diferença num mercado muito competitivo é o equilíbrio alcançado entre o prazer de condução associado à marca, a funcionalidade e as capacidades fora de estrada, sem compromissos ou atalhos.

Equipado de série com tração dianteira e os sistemas Selec-Terrain e Hill Descent Control, este é um verdadeiro Jeep preparado para aventuras em modo todo-o-terreno sempre que apetece fugir da confusão da selva urbana. Conjugado com ângulos de entrada e de saída considerados impressionantes para a dimensão do Avenger, o equipamento disponível faz desta uma opção de referência no segmento. A versatilidade deste novo modelo é controlável com um toque através do Selec-Terrain, que oferece seis modos de condução distintos: o normal para a condução do quotidiano; o eco para potenciar a autonomia que pode chegar aos 600 quilómetros no ciclo WLTP; o sport para maximizar o prazer de condução; o snow para máxima tração em estradas ou trilhos gelados; o mud para otimizar o desempenho sobre lama e melhorar a aderência; e o sand para mitigar os riscos de ficar retido em solo arenoso.
O nome do novo modelo 100% elétrico da Jeep traduz na perfeição a confiança que o construtor deposita nesta estreia. Essa confiança provou-se justificada com a onda de reconhecimento nacional e internacional da qualidade desta nova proposta.




PRÉMIOS INTERNACIONAIS NO CURRÍCULO
Se dúvidas houvesse sobre o potencial do novo modelo, ficaram dissipadas à medida que chegaram troféus e reconhecimentos do mercado e da imprensa especializada. O Jeep Avenger chegou e conquistou o tão desejado galardão de Carro Europeu do Ano 2023, tornando-se no primeiro modelo da marca norte-americana a receber esta distinção.
As oito décadas de história que marcam o percurso da Jeep são um fator de competitividade deste novo modelo, que não se deixou ofuscar pelo sucesso junto do público. No currículo, o estreante tem ainda os títulos de Melhor SUV Familiar do Mundo, atribuído pela edição de 2023 dos Women’s World Car of the Year que destacou o "design bem-sucedido e (uma) excelente capacidade todo-o-terreno" e considerou que é "um compromisso para com o futuro que os clientes irão apreciar".

O estilo inconfundível da Jeep que o Avenger oferece foi, aliás, o principal motivo que levou mais de 14 mil leitores da revista alemã “Auto Motor und Sport” a atribuir-lhe o prémio de SUV pequeno mais bonito (Best Design Novelty na categoria Small SUV). E é fácil perceber porquê: as linhas que remetem para a linguagem de design da marca unem-se com as dimensões compactas, mas versáteis para uma utilização prática no dia a dia. E sempre com a robustez e o prestígio que caracterizam o emblema.
O sucesso internacional teve respaldo em Portugal, mercado onde a nova proposta 100% elétrica foi eleita SUV Compacto do Ano no âmbito da iniciativa Seguro Directo / Carro do Ano - Troféu Volante de Cristal 2024. Os 19 jornalistas especializados na área do automóvel premiaram o Avenger pelo seu design arrojado, a versatilidade na condução e, claro, a abrangência da oferta, quer em termos de equipamento quer em termos das motorizações que oferece aos condutores.
Além de se querer afirmar como líder do segmento na mobilidade sustentável, o Avenger e as suas múltiplas versões, adequadas a diferentes perfis de condutores, têm sido capazes de converter o reconhecimento na imprensa e no público em vendas. É este novo modelo que está a encabeçar o top de vendas da Jeep, que até setembro do ano passado já contava com mais de 40 mil encomendas só na Europa. Já este ano, nos meses de janeiro e fevereiro, a marca registou um crescimento de 95% no volume de vendas acumuladas, sendo que 80% dessas aquisições são do Avenger.
UMA OPÇÃO À MEDIDA DE CADA UM
Para lá da componente funcional de um automóvel, o carro que escolhemos é, muitas vezes, um espelho da nossa personalidade. Na gama do Avenger, a marca do Grupo Stellantis quis garantir que todos os condutores encontravam resposta às suas necessidades numa das três motorizações disponíveis.

A estrela da família é o 100% elétrico, que promete uma autonomia de até 600 quilómetros em ciclo WLTP urbano e de até 450 quilómetros no ciclo combinado. Associados a uma potência elétrica capaz de produzir 156 cavalos e 260 nm, a Jeep quis assegurar “paz de espírito” aos utilizadores com uma bateria que carrega dos 20% aos 80% em apenas 24 minutos. Então e a durabilidade da bateria? Será confiável? Estas são dúvidas frequentes na mente dos consumidores quando ponderam a aquisição de um elétrico, mas que são cada vez menos preocupações reais. No caso do Avenger, a Jeep afirma que as baterias foram feitas para durar todo o ciclo de vida do veículo e, para mostrar a confiança que tem no produto, acrescenta uma garantia de oito anos (ou 160 mil quilómetros) aos dois anos de serviço incluído.
O alinhamento conta ainda com a versão e-Hybrid equipada com um motor térmico a gasolina, 1.2 turbo, a que se junta um motor híbrido de 48 volts e uma transmissão automática. No seu conjunto, esta opção conta com uma potência total combinada de 100 cavalos e 205 nm, com consumos entre os 4,9-5,1 litros. Nesta versão, haverá ainda a possibilidade de optar pelo Avenger 4xe, que consegue assegurar tração em todas as rodas quando o terreno assim o exige. As encomendas em Portugal abrem até ao final deste ano.
Por fim, para quem sente que um elétrico ou um híbrido não são, ainda, resposta às suas necessidades específicas, a Jeep oferece uma versão totalmente movida a gasolina. Partilha as características com o seu irmão mild-hybrid, nomeadamente no que respeita à motorização e potência: 1.2 turbo com 100 cavalos e 205 nm. O consumo não ultrapassa o marco dos 5,8 litros.
À CONQUISTA DA ELETRIFICAÇÃO
A eletrificação da gama faz parte da estratégia da Jeep, que desta forma contribui também para o esforço do Grupo Stellantis. Além do Avenger, a marca alargou a integração da tecnologia 4xe plug-in hybrid em modelos como o Compass, o Renegade, o Wrangler e o novo Grand Cherokee. Para o futuro breve, a Jeep tem no pipeline o lançamento do luxuoso e 100% elétrico Wagoneer S e o Recon, um 100% 4x4 e 100% zero emissões.

Este é o compromisso da Jeep com o novo paradigma de mobilidade, reforçando a aposta na eletrificação da sua oferta, mas assegurando que não perde a identidade que caracteriza a marca.